
Fugas com suspeita de facilitação, desrespeito aos servidores, ausência de efetivo e possíveis atos de improbidade dentro do sistema penitenciário estadual, são alguns dos temas que precisarão ser esclarecidos pelo secretário de Justiça de Rondônia, Marcos Rito, ao parlamento estadual.
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O secretário, que está no epicentro de uma série de escândalos envolvendo a sua sofrível gestão, que para muitos apenas se mantém por conta de sua devoção canina ao governador Marcos Rocha (UNIÃO), foi convocado para esclarecer o que de fato está fazendo à frente da SEJUS.
A convocação partiu de um Requerimento apresentado pelo deputado estadual Edevaldo Neves (PATRI), que alegou ser necessário a presença de Marcos Rito em sessão plenária que ocorrerá no próximo dia 18 de março, a partir das 16h, na sede do Poder Legislativo.
"Assim, em face da urgência do presente requerimento e da relevância pública que o caso requer, solicitamos a convocação do secretário de Justiça, Marcus Rito", justificou o deputado Edevaldo Neves em seu Requerimento.
O caso mais recente de incapacidade da permanência de Marcus Rito à frente da Sejus foi a fuga do perigoso homicida João Luiz, poucos dias após se colocado em cela livre, mesmo sendo condenado há mais de vinte anos de cadeia pelo seu quarto homicídio.
Uma decisão administrativa da SEJUS teria permitido esse benefício que facilitou a fuga de um monstro conhecido por matar em decorrência de motivos banais. As ordens de ataques ao Estado, promovidos por lideranças terroristas de dentro dos presídios de Porto Velho, também estão na conta do secretário.
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